Autor: Cristóvão Tezza
N.º de páginas: 240
Chancela: Gradiva
Chancela: Gradiva
Ano de Edição: 2008
P.V.P.: € 14
P.V.P.: € 14
O romance O Filho Eterno de Cristóvão Tezza, editado pela Gradiva em 2008, conquistou o 6.º Prémio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura da 13.ª Jornada Nacional de Literatura de Passo Fundo. Este prémio de literatura pretende distinguir o autor do melhor romance publicado em língua portuguesa entre Junho de 2007 e Maio de 2009.
O romance de Cristovão Tezza já tinha sido galardoado com o Prémio Portugal Telecom, o Prémio São Paulo de Literatura e o Prémio Jabuti. Trata-se de um romance baseado em factos da vida do autor. A narrativa começa nos anos 80 com um aspirante a escritor com ideais libertários que não aceita o facto de seu filho ter nascido com síndrome de Down.
Na lista dos dez finalistas desta edição do prémio Zaffari & Bourbon de Literatura, atribuído pela Universidade de Passo Fundo (Brasil) estavam os romances “A Viagem do Elefante” e “O Vento Assobiando nas Gruas” dos escritores portugueses José Saramago e Lídia Jorge.
Na lista dos dez finalistas desta edição do prémio Zaffari & Bourbon de Literatura, atribuído pela Universidade de Passo Fundo (Brasil) estavam os romances “A Viagem do Elefante” e “O Vento Assobiando nas Gruas” dos escritores portugueses José Saramago e Lídia Jorge.
Em 2007, este prémio foi atribuído ao escritor Mia Couto com o livro “O Outro Pé da Sereia”.
Para o escritor Cristóvão Tezza, a atribuição deste prémio consistiu numa surpresa:
"Estou muito, mas muito feliz. Como sou muito realista, não esperava vencer mais um prémio, achei que era contra a lei das probabilidades, meio inverosímil. Mas estou muito feliz em vencer o prémio desta Jornada, que é um projecto que incentiva a literatura, envolve estudantes e toda a cidade. Finalmente vou conhecer Passo Fundo, estarei lá na abertura da Jornada no dia 26 de Outubro."
Sinopse
Nada do que não foi poderia ter sido.
Esta é uma frase-chave do belo romance de Cristovão Tezza sobre o seu filho Felipe, nascido com síndrome de Down. De facto, quando olhamos para o passado, a ideia de que nada poderia ter sido diferente serve de consolo – talvez por isso a noção de destino nos seja tão cara. Mas há escolhas que fazemos diariamente, e são estas que traçam o curso da nossa vida.
Neste livro corajoso, o autor expõe as dificuldades, inúmeras, e as pequenas e saborosas vitórias de criar um filho com síndrome de Down. Do anúncio do problema à ruptura na vida do casal que este provoca e à reflexão pessoal a que obriga.
Com a precisão literária necessária ao respeito do distanciamento exigido pela forma ficcional e com o encadear de maneira clara referências pessoais e temporais díspares, Cristovão Tezza reforça, em O filho eterno, o seu lugar entre os maiores escritores brasileiros.
Sinopse
Nada do que não foi poderia ter sido.
Esta é uma frase-chave do belo romance de Cristovão Tezza sobre o seu filho Felipe, nascido com síndrome de Down. De facto, quando olhamos para o passado, a ideia de que nada poderia ter sido diferente serve de consolo – talvez por isso a noção de destino nos seja tão cara. Mas há escolhas que fazemos diariamente, e são estas que traçam o curso da nossa vida.
Neste livro corajoso, o autor expõe as dificuldades, inúmeras, e as pequenas e saborosas vitórias de criar um filho com síndrome de Down. Do anúncio do problema à ruptura na vida do casal que este provoca e à reflexão pessoal a que obriga.
Com a precisão literária necessária ao respeito do distanciamento exigido pela forma ficcional e com o encadear de maneira clara referências pessoais e temporais díspares, Cristovão Tezza reforça, em O filho eterno, o seu lugar entre os maiores escritores brasileiros.
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