Sinopse: A vida na Ilha Negra é demasiado aborrecida para Mario Jimenez, um jovem pescador que procura uma forma de subsistir sem ter de se dedicar à pesca, como a maior parte dos habitantes da ilha.
Mario decide abandonar o seu ofício para se converter no carteiro da ilha, onde só Pablo Neruda recebe correio. Mario e o poeta entabulam uma singular relação. Mario aprende com Neruda o que é uma metáfora e pede-lhe ajuda e conselhos para conquistar a jovem Beatriz. Entretanto, Salvador Allende ganha as eleições e as mudanças políticas sucedem-se vertiginosamente no país até acabarem por afectar gravemente as vidas dos habitantes da Ilha Negra.
Há já alguns anos que tinha assistido ao filme “O carteiro de Pablo Neruda” e recordo-me que na altura gostei.
Decidi ler o livro. Confesso que ao contrário do que costuma suceder (em que prefiro o livro à versão cinematográfica), não apreciei muito o livro.
Trata-se de um livro com poucas páginas, que facilmente se lê e, no início, ainda dá um ar da sua graça principalmente nos diálogos entre o carteiro Mario e Pablo Neruda. Mas, à medida que a história vai avançando, essa graça vai-se perdendo.
Apesar da desilusão que tive ao ler o livro, esta leitura suscitou-me a curiosidade para ver de novo o filme que tanto apreciei…
Classificação: 2/5
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Há 3 dias
4 Comments:
Lindo!Lindo!Amei o livro e amei o filme!Muito bons!
Quando li o livro e depois vi o filme, tive a mesma sensação. Gostei muito mais do filme.
Continuação de boas leituras
Se me permitem, gostei muito da peça de teatro, com o mesmo nome, levada à cena no antigo Teatro Municipal de Almada. É uma das minhas obras preferidas, mas nas versões que conheci no teatro e no cinema, concordo convosco.
Tenho o receio de ter a mesma opinião. Parece que o livro peca pela simplicidade.
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